Fazendo uma viagem no passado e uma conexão com o presente, o filme Os pinguins de Madagascar conta como o grupo tático de missões as mais loucas possíveis se tornou o que é hoje, e traz implicações de quem sofreu muito por causa desses fofos que tiram muitas risadas em preto e branco desde o primeiro filme da animação Madagascar.
Como fã do pessoal dessa animação, é triste me afastar um pouco de Melmam, Alex, Marty e Gloria, mas muito empolgante me aprofundar na história do Capitão, Recruta, Kowalski e Rico, que até então tinham aparecido apenas como coadjuvantes (Sem contar com o desenho regular que produziram, que não sai do cenário do zoológico de Nova York e pouco aborda a história pessoal dos pinguins).
São abordados o crescimento do Capitão como líder, os conflitos do Recruta por ser fofo demais e às vezes não se encaixar no time, inimigos que eles fizeram no caminho e o poder de fofura deles quatro. Dá para perceber que a palavra-chave do filme é fofura, né?
Valeu muito a pena esperar o lançamento desse filme, mas a primeira parte foi mais interessante que a segunda. Poderiam ter mais produções contando histórias dos pinguinzinhos.
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